Ia escrever isto mas lembrei-me que já o tinha feito em tempos.
Decidir quando e como se cumprimenta ou não diz muito de nós. Há três motivos que levam a fingir que não se vê alguém e a passar ao largo: alguém insuportavelmente irritante para o qual não há pachorra e tentamos desta forma evitar um sofrimento, sermos míopes e não vermos um caracol ou cobardia social.
a minha língua é a pátria portuguesa
coisas extraordinárias do gabinete
grandes crimes sem consequência
pequenas ficções sem consequência
LEITURAS
Agora e na hora da nossa morte - Susana Moreira Marques
Caixa para pensar – Manuel Carmo
Night train to Lisbon – Pascal Mercier
CIDADES