Todos os anos, sempre que mudo para a hora de Inverno, apetece-me hibernar. Como os ursos. Ficar a olhar para o fogo numa lareira, um copo de whisky na mão. Em suma, mandar tudo à merda. A única coisa que me salva é o Verão de São Martinho.
a minha língua é a pátria portuguesa
coisas extraordinárias do gabinete
grandes crimes sem consequência
pequenas ficções sem consequência
LEITURAS
Agora e na hora da nossa morte - Susana Moreira Marques
Caixa para pensar – Manuel Carmo
Night train to Lisbon – Pascal Mercier
CIDADES