Logo a abrir, aparece-me pousada sobre o Tejo como uma cidade de navegar. Não me admiro: sempre que me sinto em alturas de abranger o mundo, num pico dum miradouro ou sentado numa nuvem, vejo-te em cidade nave, barca com ruas e jardins por dentro, e até a brisa que corre me sabe a sal.
José Cardoso Pires, Lisboa, Livro de bordo
a minha língua é a pátria portuguesa
coisas extraordinárias do gabinete
grandes crimes sem consequência
pequenas ficções sem consequência
LEITURAS
Agora e na hora da nossa morte - Susana Moreira Marques
Caixa para pensar – Manuel Carmo
Night train to Lisbon – Pascal Mercier
CIDADES