Eu até tenho humor. Juro. Não, não juro.
Nas últimas semanas tenho esbarrado em expressões de humor no mínimo bizzaras. Garantem-me que isto era humor. Talvez. E isto?
(...) Existe o mito de sobranceria do isolado. Novamente falso. Talvez esta acusação se explique porque agora já aceitamos os drogados, os homossexuais, os epilépticos e as raças não caucasianas: sentimos falta de alvos. Não somos sonbranceiros nem desprezamos a fábrica humana, até porque alguns de nós estabelecem boas relações com donos de cães.
Filipe Nunes Vicente, LER, ed. Fevereiro, pag. 47
a minha língua é a pátria portuguesa
coisas extraordinárias do gabinete
grandes crimes sem consequência
pequenas ficções sem consequência
LEITURAS
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Caixa para pensar – Manuel Carmo
Night train to Lisbon – Pascal Mercier
CIDADES