Ligo o portátil de forma empenhada, arregaço as mangas, entro na página do back office do blog e crio um novo post. Depois, nada. Nem uma linha, uma palavra ou ideia ténue. Esqueci-me completamente do que pretendia escrever. Só sei que estava muito contente comigo próprio.
a minha língua é a pátria portuguesa
coisas extraordinárias do gabinete
grandes crimes sem consequência
pequenas ficções sem consequência
LEITURAS
Agora e na hora da nossa morte - Susana Moreira Marques
Caixa para pensar – Manuel Carmo
Night train to Lisbon – Pascal Mercier
CIDADES