Uma hora depois continuo sem saber o que queria escrever, mas a propósito de nada lembrei-me que alguns daltónicos vêem os dentes caninos das pessoas sempre verdes em vez de amarelados. Nem quero imaginar o tipo de informação inútil o meu cérebro vai continuar a despejar esta noite em vez do texto pretendido.
a minha língua é a pátria portuguesa
coisas extraordinárias do gabinete
grandes crimes sem consequência
pequenas ficções sem consequência
LEITURAS
Agora e na hora da nossa morte - Susana Moreira Marques
Caixa para pensar – Manuel Carmo
Night train to Lisbon – Pascal Mercier
CIDADES