Família, amigos e pessoas importantes na minha vida ensinaram-me a combater aqueles que atacam, a ter costas largas, a não ceder, a desprezar o vil e a mentira, a curar facadas nas costas. E ainda bem. Mas nunca ninguém me ensinou o que fazer em relação ao amor em excesso.
Não há amor em excesso, isso não existe. Existem porém amores que não nos servem. Beijos
Concordo em absoluto, PDSA! São maus amores!
Abrir-se e distribuir. Tem um reverso, que em retribuição, quanto mais se dá, quanto mais nasce. Mas nós aguentamos isso tudo.
De Ivete a 20 de Maio de 2011 às 17:48
"Saber amar é saber deixar alguem te amar...", diz a música!
:)
De Cristina a 20 de Maio de 2011 às 18:41
O amor nunca é em excesso. Penso eu... mas considero também que se o percepcionamos como excesso é porque não estamos a dar-lhe o nome certo. Logo, não pode ser amor. Digo eu. Mas eu nem sempre s(aber)ei o que digo. Se é que me entende...
Mais uma vez, de absoluto acordo.
De Bípede Falante a 20 de Maio de 2011 às 21:17
Vai ver ninguém sabe, né, homem de outra cidade?? :)
beijo
De
Eu... a 21 de Maio de 2011 às 20:35
Depende ser somos o alvo ou a fonte e se é saudável ou obcessão.
De Celinha a 22 de Maio de 2011 às 00:09
O amor em excesso, guarda-se.
amei. coloquei no meu blog, se não te importas. obrigada, bj!
Trocar "amor em excesso" por "amor obsessivo".
De Cristina a 23 de Maio de 2011 às 16:34
Feita a troca, e mesmo não sendo parte da família, amigos ou pessoas importantes na sua vida, eu aconselharia a fugir a sete pés!
Tudo o que é obsessivo é mau, mesmo que o substantivo precedente seja amor. Aliás... conhece algum sinónimo de obsessivo que tenha conotação positiva?
Amar em excesso só pode significar não ser amado. Não há aprendizagem, julgo, que possa curar alguém desse mal.
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