Enquanto os planos parecem finalmente chegar a bom porto e o dia se aproxima, tenho uma sensação cada vez mais forte de que muita coisa ainda vai acontecer até partir. Do tipo de coisas que altera mesmo os planos mais sólidos.
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Com o aproximar da viagem, o velho ritual – horas gastas a percorrer mapas com os olhos e os dedos. Nomes, estradas, caminhos, itinerários, cidades, regiões, rios, países, mares. Chegarei para tudo?
a minha língua é a pátria portuguesa
coisas extraordinárias do gabinete
grandes crimes sem consequência
pequenas ficções sem consequência
LEITURAS
Agora e na hora da nossa morte - Susana Moreira Marques
Caixa para pensar – Manuel Carmo
Night train to Lisbon – Pascal Mercier
CIDADES