Uma vez recebi uma carta que ainda jaz em alguma gaveta que rezava assim. (...) Ainda agora espero que a porta abra e sejas tu. Que voltes atrás, que reconsideres. Gosto muito de ti, mas gosto ainda mais de mim.
a minha língua é a pátria portuguesa
coisas extraordinárias do gabinete
grandes crimes sem consequência
pequenas ficções sem consequência
LEITURAS
Agora e na hora da nossa morte - Susana Moreira Marques
Caixa para pensar – Manuel Carmo
Night train to Lisbon – Pascal Mercier
CIDADES