Segunda-feira, 2 de Janeiro de 2012
Estar trancado em casa a trabalhar o dia todo excepto umas excursões rápidas ao café da rua para atestar de cafeína começa a produzir efeitos secundários. Um dos mais visíveis é uma tendência excessiva para o consumismo desenfreado. Hoje o dia finalizou com uma quase compra de um móvel vintage e um cão. Se a compra do móvel ainda consigo justificar de forma racional, há sempre estantes a menos para os livros e tralhas que pululam na minha toca, a do cão é mais problemática por ser de foro muito sensível. Estou indeciso se o cão colmata uma falha sentimental ou se o que tenho é medo dos ladrões. Nenhuma das duas opções é boa.
De Maria Pascoal a 3 de Janeiro de 2012 às 13:13
Com a mesma popa e circunstância que se despediu de 2011 entrou em 2012 e este post exemplifica-o de uma forma absolutamente estonteante...adorei!...
Esta sua indecisão entre o móvel vintage e o cão (lol) faz-me recuar no tempo a um outro absolutamente delicioso...[
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Com a mesma popa e circunstância que se despediu de 2011 entrou em 2012 e este post exemplifica-o de uma forma absolutamente estonteante...adorei!...
Esta sua indecisão entre o móvel vintage e o cão (lol) faz-me recuar no tempo a um outro absolutamente delicioso...<ele é Surdo e ela tem Alzheimer>....é o Homem na Cidade , como sempre ao melhor nivel :-)
Abraço
Maria Pascoal
De
dg a 6 de Janeiro de 2012 às 10:18
não compraria nenhum dos dois. aguardaria uma fase de maior discernimento. serenamente. um abraço, dg
De Cristina a 6 de Janeiro de 2012 às 23:17
Se trocasse o cão por um coelho a justificação já não seria tão problemática!!! ;)
Quando estou com a neura (que normalmente aparece quando a minha vontade se mostra incapaz de seguir a minha determinação em fazer algo que realmente necessito de fazer) exibo o mesmo tipo de tendência... Mas felizmente nunca me deu vontade de comprar nada que respirasse!
De
Carlota a 11 de Janeiro de 2012 às 00:04
Um móvel vintage e um cão parecem-me efeitos secundários deliciosos, why not? :)*
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