Terça-feira, 10 de Janeiro de 2012
I. Atacar de forma sistemática alguém nem sempre representa ódio, geralmente é amor.
II. Um amor não correspondido que se sustenta durante anos não justifica uma pessoa apaixonada mas uma gravemente doente.
III. Algumas pessoas mudam. Mas são muito poucas.
IV. Uma coisa grotesca não o deixa de ser por a maioria aplaudir.
publicado por afonso ferreira às 21:16 | link do post | comentar
De Cronicamente Afónica a 29 de Janeiro de 2012 às 10:19
Já aqui não vinha há algum tempo. E verdade seja dita, não tem escrito com a frequência a que nos (seus leitores) habituou...Contudo, as suas palavras permanecem acertadas!
Nomeadamente, o ponto II. Fez-me sorrir. E concordar que para essa doença a que chamamos "esperança", a cura é o inevitável desapontamento. Sim, porque são muitíssimo poucas as pessoas que mudam, de facto.
Um grande bem-haja para si e tente encontar uns minutos diários para nos brindar com a qualidade do seus posts!
Nomeadamente, o ponto II. Fez-me sorrir. E concordar que para essa doença a que chamamos "esperança", a cura é o inevitável desapontamento. Sim, porque são muitíssimo poucas as pessoas que mudam, de facto.
Um grande bem-haja para si e tente encontar uns minutos diários para nos brindar com a qualidade do seus posts!
De Ana a 30 de Janeiro de 2012 às 15:03
biologicamente, o amor e o ódio funcionam de forma muito semelhante... =)
mais sobre mim
Dezembro 2012
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
2
3
4
5
6
7
8
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
posts recentes
arquivos
tags
a minha língua é a pátria portuguesa
coisas extraordinárias do gabinete
grandes crimes sem consequência
pequenas ficções sem consequência
links
LEITURAS
Agora e na hora da nossa morte - Susana Moreira Marques
Caixa para pensar – Manuel Carmo
Night train to Lisbon – Pascal Mercier
CIDADES
subscrever feeds
