Sábado, 28 de Abril de 2012

É na morte dos que me são próximos que revejo a impotência no seu esplendor do que poderia ter feito e não fiz, no quanto poderia ter amado e não amei. 



publicado por afonso ferreira às 17:21 | link do post | comentar

2 comentários:
De Fátima Soares a 28 de Abril de 2012 às 18:07
Mas que verdade tão ENORME!!! E sempre deixamos passar como se os tivéssemos sempre os lado e fazemos sempre oa meus erros. E as pessoas partem e só depois vimos... Bfsemana


De aquinoninho a 30 de Abril de 2012 às 02:47
Talvez por isso devêssemos viver a vida como se todos os dias fossem o último... no que respeita aos que nos são próximos. Digo eu, que tento não deixar nada por dizer nem carinho (ou outras coisas boas) por dar ou demonstrar!
Nem sempre é fácil! Mas, pelo menos para já e que me lembre, só lamento não ter feito duas coisas: não ter metido conversa com a carita laroca que me atraiu a atenção no passado sábado... e com uma outra há uns anos atrás, no último dia do ano que corria então. E não, não estou a perder memória, nem a minha consciência está a ficar frouxa.


Comentar post

mais sobre mim
Dezembro 2012
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1

2
3
4
5
6
7
8

9
13
14
15

16
17
18
19
20
21
22

23
24
25
26
27
28
29

30
31


posts recentes

the end

Sleepless people

provérbio transmontano

cry me a river

Falta de rigor

obrigado

prémios literários

meia-noite

battle

status

Día domingo

imaginação

virtudes públicas, vícios...

fios

Estudos de um processo

arquivos

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

tags

a minha língua é a pátria portuguesa

cartas

casamento gay

coisas extraordinárias do gabinete

conversas de caserna

correspondência epistolar

corrupção

dias felizes

domingo

domingos

estudos

ghost writer

gira-discos

grandes crimes sem consequência

literatura

mercados

mundo virtual

outras cidades

paixonite

pequenas ficções sem consequência

perdido no arquivo

playlist

relvasgate

sonhos

suicídio público

taxistas

telenovela

um homem na megalópole

vendeta

viagens

todas as tags

links
subscrever feeds