Duas idas à esquadra por causa de uma queixa-crime, originada por uma história já por si suficientemente kafkiana, originaram um ataque de criatividade desenfreada que me deixou um dedo dorido de tanto martelar o teclado do computador. É nestas alturas que permaneço na dúvida se era preferível ter uma vida monótona e não escrever uma linha, ou passar duas tardes a aturar chuis mas ter matéria em bruto valiosa para escrever durante meses.
a minha língua é a pátria portuguesa
coisas extraordinárias do gabinete
grandes crimes sem consequência
pequenas ficções sem consequência
LEITURAS
Agora e na hora da nossa morte - Susana Moreira Marques
Caixa para pensar – Manuel Carmo
Night train to Lisbon – Pascal Mercier
CIDADES