Na ficha técnica do romance Macau, do escritor francês Antoine Volodine, editado por estes dias pela Sextante (do grupo Porto Editora, que aplica com raras excepções o Acordo Ortográfico), pode ler-se: «Por decisão do autor, o presente livro não segue o novo Acordo Ortográfico. (...) mas não deixa de ser extraordinário que um autor de língua francesa seja mais aguerrido na defesa das nossas consoantes mudas do que muitos escritores portugueses, indiferentes ou cúmplices perante as amputações e alterações absurdas à grafia da língua.» via Bibliotecário de Babel
a minha língua é a pátria portuguesa
coisas extraordinárias do gabinete
grandes crimes sem consequência
pequenas ficções sem consequência
LEITURAS
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Caixa para pensar – Manuel Carmo
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