"(...) Enquanto Cavaco deixava no ar a suspeita de ser vítima de vigilância do governo, no quarto do poder congeminava-se a neutralização dos jornalistas incómodos com objectivos partidários, usando os recursos do Estado. E tudo feito com a tranquilidade de ter no topo do sistema judicial um procurador-geral amigo e contemporizador. Daqui ninguém sai vivo."
Ana Sá Lopes, Jornal i
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