Sexta-feira, 19 de Outubro de 2012
A adolescência é um território fértil nesse campo; aos vinte definimos o nosso tipo de amor; aos trinta descobrimos algumas formas bizarras de amor dos outros e que nem todos os filhos nascem pelos melhores motivos.
De Fátima Soares a 19 de Outubro de 2012 às 15:30
Boa, tarde. Na adolescência diria que hoje em dia o amor começa a ser "traficado" cedo demais e ainda com menos conteúdo que antigamente. Regado com muito álcool. Acompanhado por muita droga, embora antes segundo parece fosse mais ou menos o mesmo, sem as tão faladas e exaustas depressões culpadas de tudo hoje em dia. Ao vinte... Sim, talvez. Não no meu caso sempre fui "retardada". Aos trinta? Sobretudo já se tem a noção que o amor não é só nuvens, mas que é bom dormir nuns braços e ombros que sejam compatíveis com o nosso peito e onde a cabeça se sinta bem apoiada. E os filhos? Pois, quantos não têm culpa de cá estar. E outros que se desejam tanto e nunca nascem. Desculpe se comentei e se por acaso não devia. Boa tarde e tudo de bom para si. Um óptimo fsemana .
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