Terça-feira, 11 de Maio de 2010
É o medo que nos paralisa. Que nos faz virar costas, queimar pontes, toldar o bom julgamento, trocar os sonhos por angústias. É o que impulsiona a traição e o desgosto. Esta noite apetece-me extrair com uma seringa de vidro e agulha fina todo o medo do sangue que corre na cidade.
publicado por afonso ferreira às 22:39 | link do post | comentar
De cristina GS a 11 de Maio de 2010 às 23:31
Também gostava, mas não sei como
De Ludmila a 11 de Maio de 2010 às 23:38
Pontes queimadas...
Costas...
Sonhos ou Angústias...
Sangue...
Há uma ansia de viver, mesmo no local da morte. E nesse vai e vem, demora-se o tempo de não estar e querer.
Parabéns pelo Blog :)
Ludmila
Costas...
Sonhos ou Angústias...
Sangue...
Há uma ansia de viver, mesmo no local da morte. E nesse vai e vem, demora-se o tempo de não estar e querer.
Parabéns pelo Blog :)
Ludmila
De jac a 12 de Maio de 2010 às 00:21
«que o nosso medo torna realidade o que tememos»
ingmar bergman
ingmar bergman
De Anónimo a 12 de Maio de 2010 às 23:23
E quando "extrair com uma seringa de vidro e agulha fina todo o medo do sangue que corre na cidade.", encontrará apenas aquilo que nos torna humanos. É dessa viagem que nasce a essência de qualquer 1homemnacidade.
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