Quarta-feira, 30 de Dezembro de 2009

Se há algo que aprendi ao longo dos anos a propósito da clássica relação quanto-mais-me-bates-mais-eu-gosto de-ti e se-gostas-de-mim-não-te-ligo-pêva, é que, ao contrário do que o senso comum apregoa, nada tem a ver com a qualidade do amor recebido ou oferecido propriamente, mas com uma ausência de amor próprio saudável que nos inibe de distinguir a verdadeira natureza da coisas e dos afectos e que tem como consequência a dificuldade de tomar as decisões certas.
Boa conclusão..
Adorei o post e a imagem
Se é bom ler sobre esse tema em qualquer hora ou dia, é melhor ainda no primeiro dia do ano, aquele que geralmente pensamos no passado e no futuro, e que repensamos as relaçoes, os tipos e a forma de sermos e de lidar com a gente mesmo e com o outro.
Me fez bem ler.
um 2010 de realizações dos sonhos, com boas relações inter e intrapessoal.
De
Lívia a 3 de Janeiro de 2010 às 02:01
Sim.
Sim.
Sim.
Adiante.
De
Dakota a 4 de Janeiro de 2010 às 14:20
Naturalmente ...
De resto, qualquer insistência no sofrimento auto-infligido é falta de amor-próprio.
Cura?
Penso que ainda não descobriram a cura
De SE a 10 de Abril de 2011 às 04:08
Atrever-me-ia a aventar uma outra possibilidade. Associada ao desafio de conseguir algo que ainda não foi alcançado e que nos impulsiona a ir e ir e ir. Ou, por outro lado, interligada com o desafio que se ausentou e cuja ausência nos adormece: ir onde? já cheguei? e agora?
De Maria Pascoal a 10 de Abril de 2011 às 11:34
Dizer muitissimo em pouca palavras..não é para qualquer um..parabéns pelo que escreve e essencial/ pelo que transmite..que é na minha opinião Muito!
Frontalidade...Seriedade e um Humor Sublime!
Maria Pascoal
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